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É ‘culpa’ da menopausa? 7 sintomas comuns no período

Redação by Redação
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É 'culpa' da menopausa? 7 sintomas comuns no período
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Menopausa

Com um número crescente de mulheres buscando informações sobre menopausa, muitas ainda se perguntam: afinal, o que define esse período, quais os sintomas mais comuns e como lidar com eles? Segundo o ginecologista Igor Padovesi, autor do livro  “Menopausa Sem Medo” (Editora Gente),  este período é um marco na vida da mulher, mas seu início, duração e sintomas podem variar significativamente.

“Cada mulher a vivencia de forma única. Apesar disso, existem padrões gerais que ajudam a compreender melhor esse momento de transição” , explica.

Enquanto a menopausa é definida pela interrupção definitiva da menstruação, que ocorre quando os ovários param de produzir os hormônios sexuais femininos, como estrogênio e progesterona, a perimenopausa é caracterizada por ciclos menstruais irregulares, alterações hormonais intensas e o surgimento de sintomas como ondas de calor, suores noturnos e mudanças de humor.

“Essa fase de transição para a menopausa, quando a grande maioria das mulheres se sente “diferente”, mas normalmente não se dá conta que está na perimenopausa, pode levar em média 5 a 10 anos” , afirma o especialista.

Mas, afinal, quais são os principais sintomas da menopausa? Embora os sintomas variem (existem mais de 50 manifestações diferentes associadas à menopausa), alguns costumam aparecer com mais frequência:

  • Sintomas vasomotores: ondas de calor, suores noturnos e palpitações.
  • Alterações do sono: dificuldade para dormir e despertares frequentes.
  • Mudanças de humor: ansiedade, irritação, tristeza e até ataques de pânico.
  • Dores: dores articulares e musculares.
  • Alterações físicas: pele e olhos secos, além de ressecamento vaginal.
  • Alterações cognitivas: dificuldade de concentração e esquecimentos.
  • Problemas sexuais: queda na libido, dor durante a relação e dificuldade em alcançar o orgasmo.

O mais comum é a onda de calor. “A queda do estrogênio altera o centro de regulação da temperatura no hipotálamo e os vasos sanguíneos dilatam rapidamente, causando vermelhidão e sensação de calor. Podem durar de alguns segundos a vários minutos e se repetirem várias vezes ao dia, porém mais frequente à noite” , explica a  Ana Paula Fabricio, ginecologista, com Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO).

E isso pode piorar algo que já sofre com a queda hormonal: o sono. “Durante a menopausa, a queda nos níveis de estrogênio e progesterona afeta diretamente o sono, alterando sua qualidade e aumentando o risco de insônia, roncos e apneia do sono. A redução de progesterona, que tem efeito relaxante, pode contribuir para a dificuldade em adormecer. Já a diminuição do estrogênio interfere na regulação da temperatura corporal e do humor, favorecendo sintomas como os ‘fogachos’. Muitas mulheres relatam acordar cansadas, mesmo após várias horas de sono, porque não conseguem atingir as fases mais profundas e reparadoras do descanso” , afirma o otorrinolaringologista Paulo Reis, especialista em Medicina do Sono e coordenador científico do grupo Bonviv Brasil.

No entanto, os sintomas não são sempre iguais. “Costumo explicar comparando com o vírus da gripe: para algumas pessoas, pode ser assintomático ou dar sintomas de um leve resfriado. Para outras, pode levar à internação na UTI. Cada organismo responde diferente e no caso da transição para a menopausa, além da duração bem variável, o espectro de sintomas possíveis é bem amplo também” , afirma o ginecologista e especialista em menopausa.

O médico explica que o diagnóstico é clínico. Apesar de serem úteis em algumas situações, exames laboratoriais nem sempre são suficientes para detectar a menopausa ou a perimenopausa, pois os níveis hormonais podem variar consideravelmente. “O diagnóstico é clínico, com base nos sintomas e na história da paciente. Esperar por alterações nos exames pode atrasar o início de tratamentos que melhorariam a qualidade de vida da mulher” , reforça Igor Padovesi.

O principal tratamento, segundo ele, é a reposição hormonal, que busca restabelecer os níveis de estrogênio e progesterona no organismo. Além da reposição hormonal, outras abordagens podem ajudar, como meditação, fisioterapia e mudanças no estilo de vida (alimentação equilibrada, prática regular de exercícios e técnicas de relaxamento).

“Com os tratamentos adequados e mudanças de hábitos, muitas mulheres relatam se sentir melhor do que em outras fases da vida. Mas isso, claro, é possível com ajuda médica” , finaliza.

É ‘culpa’ da menopausa? 7 sintomas comuns no período

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